Friday, April 17, 2009

É bucha!!!


Depois da sacola de pano, do sabão (em barra) de côco e do sabão em pó biodegradável...chegou a hora de trocar a esponja sintética ...pela bucha vegetal.


Hoje foi o primeiro teste lá em casa. Confesso que no início é meio incômodo, pois ela é meio durinha, mas depois vai amolecendo com a água.
Eu já tinha lido há um tempo atrás que esta seria não só uma alternativa ecologicamente correta como também uma alternativa mais saudável, em função da bucha poder ser higienizada (fervida) não se tornando um antro de bactérias, como acontece com a sintética (feita de derivados de petróleo), mas como recém tinha comprado um pacote de 4 das sintéticas, resolvi esperar até que a última fosse para o lixo.
Confesso que não fiz a coisa como deveria. Em função da comodidade, acabei comprando a bucha no supermercado, mesmo, quando o mais bacana mesmo seria adquirir na feira ou no Mercado Público, ajudando um pequeno produtor, ao invés de ajudar o Zaffari!! Como era um tamanho grande, parti no meio com a tesoura. Mais adiante eu dou um feedback sobre a durabilidade da dita.

Mais alguém aí quer tentar?

Tuesday, April 14, 2009

Coelhinho da Páscoa que trazes pra mim...

Olha só o tamanho do bichim...























Gente, eu juro que não é sacanagem...essas fotos são reais. São Flemish Giant Rabbits. Eles podem chegar a um metro de altura e 10 kg. O Conrad não acreditou em mim quando eu falei que eles existiam. São uns fófis, néam?

Barbaridade, tchê!

Graças às andanças profissionais de Lucky e à boa vontade de sua esposa Amendokrem, que, depois de me atualizar, ainda aceitou cantarolar um trecho da música para que eu pudesse encontrá-la na web, posso agitar a terça-feira de vocês com o novo hit da MPG. Apresento-lhes... você não vale nada (mas eu gosto de você) , ou, numa versão quiçá mais filosófica, por que diabos eu continuo a trabalhar aqui?

Monday, April 06, 2009

A imaginação é a minha vacina anti-rábica (ou antirrábica?)

Pequeno update sobre mim mesma:
Desde segunda-feira passada estou fazendo parte de um grupo de estudos (debates) sobre Meio Ambiente e, desde terça-feira passada, deixei de ser colega das embutidas para ser colega do Victor, ou nas palavras de Vivi, deixei de ser uma "batatete" para fazer integrar "Os Tributaristas".

Assim, feito este pequeno parêntes, passo ao post, propriamente dito.

Pouco conheço da psicologia humana (Viviane talvez possa dar uma contribuição mais científica nesse aspecto), mas a observação me leva a crer que todo o ser humano tem dentro de si uma besta, uma fera primitiva, irracional, um bicho raivoso e que é acordado ao menor sinal de um comportamento, de um gesto do outro que lhe acione um complexo, que aperte aquele botão da memória mais remota de uma situação, de um sentimento (que você preferia não reviver).
Para a nossa desgraça (ou evolução, diriam alguns) várias criaturas dessas hão de cruzar o nosso caminho por diversas vezes ao longo da vida. Eles podem ser nossos familiares, nossos colegas de trabalho, nossos parceiros ou até mesmo um total desconhecido.
No meu caso, foi um colega de estudos. O crime? Dirigir a palavra a mim de maneira deliberadamente arrogante por duas vezes seguidas.
Se há algo no mundo que faz o meu sangue ferver, é a arrogância e o fascínio que estes pseudo-intelectuais exercem sobre algumas pessoas. A combinação dos dois me leva a uma fúria quase homicida.
Felizmente (ou não) o meu ódio é tanto que, na tentativa desesperada de reprimir o meu troglodita interior, de frear um ataque verbal ou físico ao meu desafeto, emudeço.
Há quem diga que ignorar a fonte de provocações é o melhor remédio. Sem revide não há palco para o circo da arrogância, mas como deixar de ter raiva (agora de si mesmo) por aguentar calado o ataque?
Nessas horas só a imaginação e o humor salvam.
Abaixo, a reprodução da mais perfeita síntese do meu desejo naquela hora...
Trata-se de uma cena dum filme que estava passando no Telecine neste final-de-semana. Como eu não sou lá muito fã do Kevin Costner, me limitei a ver alguns pedaços, apenas. O filme (do qual não lembro o nome) pode ser uma merda, mas esta cena, com certeza, foi impagável!!
Enjoy!


(vídeo sem som)